Sussurro bobagens
Rezo em um credo que não existe
Uma prece que acalme teus surtos.
Mulheres em transe
Amedrontam os piores demônios
Quem dirá um simples tolo como eu.
A caixa (de papelão) virada e o mundo esparramado em seus pés
Sinto lanhar a alma com a dor que atormenta
Bato fotos
Tomo tapas
Fico sem graça
Respiro a poeira do cimento
Surtos metropolitanos
Poesia e concreto.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
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